Reduz-se a vida a escolhas cheias
de certezas e algumas incertas. Procuramos uma saída para as dúvidas, os nossos
anseios.
Escolhemos para acalmar o
coração. Perdemos, ganhamos, caímos e levantamo-nos no segundo seguinte.
Erguemos a cabeça e seguimos em frente acreditando que o que lá está será
melhor.
Fazemos escolhas porque somos
recheados de uma esperança que mesmo reprimida, será inabalável a cada expirar
nosso.
Portas que se fecham para nós,
um virar de costas que chega a um tempo que se torna indiferente, perde o valor
da perfeição para ganhar o estatuto de apenas mais uma experiência vivida.
O fim que à muito tempo chegou,
que não dá para voltar atrás… À nossa espera estão uma infinidade de portas
abertas que se alimentam da esperança de serem escolhidas por nós.
Entradas que nos guiam por um
mundo novo de experiências. O renascer dos sonhos, da serenidade e de um equilíbrio
que procuramos manter a todo o custo.
Enfim…um balançar entre o desequilíbrio
e o equilíbrio que se torna vital. Está é a pulsação do nosso viver, a saída
que renasce numa infinidade de entradas. Este é o poder das nossas escolhas. O (re)criar
de uma vida.