As noites no bairro alto têm sempre muito para contar e a noite de sábado não foi excepção. Após uma sequência de pensamentos inspirados na palavra "fofinho", que a S. dedicava carinhosamente ao seu "mais que tudo", chegou-se a um novo provérbio. Mas para que se entenda o que aconteceu até ao brilhante provérbio dos fofinhos, vou mostrar-vos a sequência de pensamentos.
1. "Entre marido e mulher, ninguém mete a colher." (Este já é nosso conhecido e foi dito pelo J.)
2. "Entre namorado e namorada, ninguém mete a espada." (Provérbio da C.)
E Agora o provérbio final do J.:
3. "Entre fofinho e fofinha, ninguém mete a espinha."