A beleza de algo, está na forma como olhamos e sentimos o que está à nossa frente.
Nem sempre somos capazes de reconhecer, a olho nu as qualidades de algo ou alguém. Passamos uma segunda vez para nos apercebermos o que podemos estar a perder.
Nessa segunda oportunidade, olhamos distantes mas perto das certezas. É um olhar racional que nos diz que estamos perante o certo, mas que deixa o sentimento crescer a cada passo dado. É como uma planta que alimentamos até dar flor. Aí começa a festa da vida, a festa do bem-querer, do amparar e proteger, a festa da felicidade e da cumplicidade.
As lágrimas, essas nunca vão estar de fora, mas estaremos lá para as enxugarmos e cuidar das feridas que a vida possa fazer surgir. Não estamos ilesos à dor, mas estaremos felizes por estar junto do nosso porto seguro.
Abrimos os olhos para o sentir!